Dafne: uma fantasia
Palavras-chave:
Literatura brasileira, Prosa brasileiraSinopse
Há uma lenda de que Lucas e Rafael, o monge, são os verdadeiros autores dessa história, a partir do diário de Horácio. Dizem que um escrevia sobre o texto do outro, através de anexos de e-mails, até que o que chamavam de capítulo se “estabilizasse”, lá na linguagem deles. Contam também que Lucas, debaixo do nome de Don Giovanni, ia colocando, num site de Blog, tudo o que ia sendo dado como “estabilizado”. Um site privativo, fechado, registrado com o título de Casanova. E teria recebido, segundo consta, contribuições de quem as quisesse dar e, claro, de quem as pudesse dar. Esse “pudesse dar” aí sendo a senha de acesso, ultra-restrita, revelada apenas para aqueles que eram denominados os do Dafne. Capítulos e mais capítulos iam, desse modo, sendo criados e montados um por um, como num quebra-cabeça. Cada peça isolada de cada peça. Nenhum dos contribuintes ia ficar sabendo como a coisa iria terminar. Podia ser até mesmo que tudo acabasse em uma tremenda colcha de retalhos!
Que importa? Quem é que iria ler isso, esse ajuntamento, além de eles mesmos, aqueles que se chamam os do Dafne, o veleiro mágico que voa sobre as águas do mar. E sobre como essa preciosidade náutica, com um nome mítico, que envolve alguns enigmas, supostos decifrados em parte, foi parar em suas mãos, há muito que se contar. E põe-se muito nisso!
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